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S.C.CORINTHIANS PAULISTA
S.C.CORINTHIANS PAULISTA

As Origens

Em 1910, o clube inglês Corinthian Football Club acabava de realizar uma excursão no eixo Rio – São Paulo. As partidas apresentadas pelo time inglês encantaram o público brasileiro, especialmente um grupo de cinco operários do bairro do Bom Retiro, em São Paulo.

 

Naquela ocasião, o futebol reunia apenas a alta sociedade em clubes como o Paulistano e o Mackenzie.

 

Esses cinco jovens, no dia 1º de setembro de 1910, resolveram idealizar seus projetos e fundar um clube de futebol popular, batizaram-no por Sport Club Corinthians Paulista, em homenagem ao time inglês.

 

A primeira bola do clube foi comprada com o dinheiro doado por vizinhos de seus fundadores e o primeiro jogo disputado foi 1 X 0 para o adversário (União da Lapa), em partida realizada em 10 de setembro de 1910.

 

Dominada pela elite, a Liga Paulista de Futebol sequer conhecia o clube de operários do Bom Retiro e, até 1912, os Corinthianos lutaram para participar da Liga. Para isto, tiveram que disputar um triangular com outros times pretendentes à vaga.

 

Em 1913, o Corinthians conquistou o direito de participar de seu primeiro campeonato paulista e, já em 1914, conquistou seu primeiro título. O próximo desafio era a construção de um campo de futebol e, apesar das dificuldades financeiras que o clube enfrentava, o campo foi construído em tempo recorde, em sistema de mutirão, no qual, inclusive, muitos torcedores participaram. A construção do campo foi concluída em 1916, próximo ao local onde hoje funciona o Clube de regatas Tietê.

 

Neste mesmo ano, o Corinthians conquistou o seu segundo título paulista de forma invicta. Daí em diante, começou a escrever sua história como um clube popular de torcedores fiéis e apaixonados.

 

Não se pode falar em futebol sem contar a história do Corinthians e de sua fiel, apaixonada, vibrante e gigantesca torcida. São mais de 30 milhões de corinthianos espalhados pelo mundo.

 

Brasões

  • 1912-1914

 

1simbolo

O primeiro distintivo do clube foi criado em 1912 e era representado pelas letras C e P (referência a Corinthians Paulista) sobrepostas. Na época muitos escudos tinham esse modelo, pois eram inspirados nos clubes ingleses. O registro mais antigo que se tem desse escudo é uma foto de 29 de dezembro de 1912, na qual os atletas Batista Boni, João Collina e André Lepre estão uniformizados ao lado da Taça Unione Viaggitori Italiano, conquistada numa prova de pedestrianismo.
  • 1914

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Em 1914, o litógrafo Hermógenes Barbuy, irmão do jogador corinthiano Amílcar Barbuy, criou um novo formato para o escudo para disputa do Campeonato Paulista daquele ano (a estreia do Corinthians no Estadual foi em 1913). Além de incluir uma moldura em torno das letras C e P, Barbuy acrescentou a letra S, de Sport, e o C passou a representar tanto Club quanto Corinthians. Este formato sofreu duas variações até 1919. Todas elas com aprovação final de Barbuy.
  • 1914-1916

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No mesmo ano o escudo passou por uma transformação, com inclusão de uma moldura preta e a estilização das letras. Esse modelo foi utilizado até 1916. Embora exitam alguns registros fotográficos que comprovam que até 1916 o clube utilizou os modelos anteriores. Inclusive na foto do título estadual de 1914 os jogadores aparecem com uma camisa com o primeiro escudo do clube, aquele com as letra C e P sobrepostas. O motivo, porém, é desconhecido.
  • 1916-1918

4simbolo

Em 1916, Barbuy fez a terceira e última alteração no escudo criado por ele em 1914. Dessa vez o símbolo ganhou um formato arrredondado, que foi preservado até os dias atuais. Esse modelo foi utilizado até 1919 e com ele o clube sagrou-se campeão paulista em 1916. Inclusive na foto em que os jogadores posam com a taça é possível ver esse modelo bordado na camisa. Comparado com os modelos anteriores, esse é o que possui mais registros fotográficos.
  • 1919-1940

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Em 26 de janeiro de 1919, na disputa do I Torneio Início, o Corinthians grafou pela primeira vez no escudo seu nome completo e seu ano de fundação, além da bandeira do Estado de São Paulo. Curiosamente, o clube utilizou a bandeira antes mesmo dela ter sido oficializada pelo Estado. A bandeira foi criada em 1988 para representar a República, mas não foi aceita. Em 1932, passou a ser utilizada pelos revolucionários paulistas e em 1946 foi adotada como símbolo oficial do Estado.
  • 1940-1970

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O pintor modernista Francisco Rebolo Gonsales, jogador do segundo quadro do Corinthians nos anos 1920, idealizou o escudo com a âncora e os remos em 1933, numa clara referência a adoção dos esportes náuticos pelo clube naquele ano. No entanto, o clube somente passou a utilizar este escudo em 1940. Desde então foram promovidas pequenas alterações no desenho original. O formato à esquerda, por exemplo, foi utilizado até o final dos anos 1970.
  • 1970-1978

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Na década de 1970 foi incluido a boia em volta do escudo e os remos e a âncora ganharam novos traços. A bandeira do Estado de São Paulo foi melhorada, mas ainda não estava reproduzida com suas 13 listras originais e era bordada de forma estática. Este distintivo foi utilizado até o final dos anos 1970, com poucas variações ao longo da década. De forma geral o original não se distanciava tanto da imagem à esquerda. Na foto do título de 1977 é possível verificar este símbolo na camisa dos jogadores.
  • 1978-1984

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Entre o final da década de 1970 e início da década de 1980 o distintivo foi novamente aperfeiçoado. O nome e a data de fundação passaram a preencher todo o espaço no escudo. A bandeira do Estado de São Paulo passou a ter as 13 litras originais e ganhou movimento. A boia em volta do escudo foi reduzida e aperfeiçoada. Os remos e a âncora foram melhorados. Esse modelo foi utilizado principalmente pela Democracia Corinthiana, nas conquistas do Campeonato Paulista 1982 e 1983.
  • 1985-1999

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Quando completou 75 anos de idade, o Corinthians utilizou durante o mês de setembro seu primeiro distintivo – aquele com as letra C e P sobrepostas. Depois voltou a utilizar o último distintivo, que passou por algumas melhorias e foi aperfeiçoado. Este formado permaneceu durante o final dos anos 1980 e a década de 1990. A partir de 1990 foi incrementado com estrelas sob o escudo, representando os títulos de campeão brasileiro em 1990, 1998 e 1999.
  • 2000

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Na disputa do Mundial de Clubes, em 2000, o distintivo o ganhou seu desenho atual, com um contorno preto. Depois da conquista do Mundial foi adicionada uma estrela com contorno prateado e em 2005 foi adicionada a outra estrela pelo título brasileiro daquele ano. Duas mudanças foram cogitadas em 2008, mas não aconteceram. A primeira era a inclusão da palavra Fiel abaixo do escudo, numa homenagem a torcida e a segunda era a inclusão de uma coroa no lugar das estrelas.
A partir da década de 1990 o clube passou a representar suas principais conquistas com estrelas. Em 1990, foi adicionada a primeira pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998, 1999 e 2005 (última estrela adicionada). Em 2000, com a conquista do Mundial de Clubes, foi adicionada uma estrela maior e com um contorno prateado, em alusão a maior conquista da história do Corinthians.
Logo do Centenário - 2010

logocentenario

Durante as comemorações do 99º aniversário do clube, o Departamento de Marketing promoveu um concurso chamado “Logo por ti” para escolher o logo do centenário (para uso em campanhas promocionais). Cerca de mil trabalhos foram recebidos pelo clube, dos quais cinco foram escolhidos para voto popular no site do Corinthians. Em 28 de setembro, o distintivo à esquerda, de Breno Araújo da Rocha e Filipe Marinheiro Paiva, foi o vencedor.
  • MASCOTE

    mascote-mosqueteiro

Há duas versões sobre a originem do Mosqueteiro como mascote do clube. A primeira é de 1913, quando da criação da APEA e migração dos principais clubes para essa liga. Americano, Germânia e Internacional, que manterem-se fiéis a LPF, foram apelidados de os três mosqueteiros e o Alvinegro, admitido naquele ano na LPF, foi apelido de D’Artagnan, o quarto mosqueteiro. A segunda versão é de 1929 e foi criada pelo jornalista Thomaz Mazzoni, da Gazeta Esportiva, após a vitória do clube sobre o Barracas, da Argentina, no Parque São Jorge. Mazzoni viu no time corinthiano as qualidades de um mosqueteiro em um duelo.
  • PADROEIRO

São Jorge foi adotado como padroeiro do Corinthians a partir de 1928, data que marcou a mudança da sede esportiva do clube da Ponte Grande para o Parque São Jorge. Em 1967, foi inaugurada uma capela em homenagem ao padroeiro e todo ano é celebrada uma missa especial em 23 de abril, data em que comemora-se o martírio do santo. São Jorge também é padroeiro da Inglaterra, Portugal, Catalunha, entre outros.

 Títulos

Confira as principais conquistas do alvinegro do Parque São Jorge

 

CAMPEONATOS

 

Internacionais

II Mundial de Clubes da Fifa (2000, 2012)

I Copa Libertadores da América (2012)

 

Nacionais

Campeonato Brasileiro (1990, 1998, 1999, 2005 e 2011)
Campeonato Brasileiro Série B (2008)
Copa do Brasil (1995, 2002 e 2009)
Supercopa do Brasil (1991)

 

Interestaduais

Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954, 1966 e 2002)

 

Estaduais

Campeonato Paulista (1914, 1916, 1922/23/24, 1928/29/30, 1937/38/39, 1941, 1951/52, 1954, 1977, 1979, 1982/83, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009)

 

TORNEIOS

 

Internacionais

Copa Presidente Marcos Pérez Gimenez/Pequena Taça do Mundo (Venezuela, 1953)
Torneio Internacional Charles Miller (Brasil, 1955)
Copa do Atlântico (1956)
Copa Cidade de Turim (Itália, 1966)
Torneio Costa do Sol (Espanha, 1969)
Troféu Apolo V (Estados Unidos, 1969)
Copa São Paulo (Brasil, 1975)
Torneio Feira de Hidalgo (México, 1981)
Copa das Nações (Estados Unidos, 1985)
I Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1986)
II Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1987)
XLII Troféu Ramón de Carranza (Espanha, 1996)

 

Interestaduais

Taça Supremacia/Torneio Quinela de Ouro (1942)
Torneio de Brasília (1958)
Pentagonal do Recife (1965)
Triangular de Goiânia (1967)
Torneio do Povo (1971)
Taça Cidade de Porto Alegre (1983)

 

Estaduais

Torneio Início do Campeonato Paulista (1919, 1920, 1921, 1929, 1936, 1938, 1941, 1944 e 1955)
Taça Cidade de São Paulo (1922)
Taça Cidade de São Paulo (1942/43, 1947/48 e 1952)
Taça Cidade de São Paulo (1978)
Taça Competência (1922/23/24)
Taça Ballor (1923/24 e 1928)
Troféu Fasanello (1938)
Taça Henrique Mundel/Festival do São Paulo Futebol Clube (1938)
Taça Prefeitura Municipal de São Paulo (1953)
Torneio das Missões/Taça Tibiriçá (1953)
Taça Charles Miller (1954 e 1958)
Taça dos Invictos (1956, 1957 e 1990)
Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1957)
Taça São Paulo (1962)
Taça Piratininga (1968)
Torneio Laudo Natel (1973)
Taça Governador do Estado (1977)
Copa Bandeirantes (1994)

 

TAÇAS E TROFÉUS

 

Internacionais

Taças Cittá de Firenze, Ao Empório Toscano, Sudan Ovais e Professor Caputto (1929)
Copa dos Campeões (1986)

 

Nacionais

Taça Mais Querido do Brasil (1955)
Troféu Osmar Santos (2005)

 

Interestaduais

Char de la Victoire e Taça Vada (1928)
Taça Apea (1930)
Taça Aliança da Bahia (1936)
Taça Prefeitura de Salvador (1936)
Taça Linha Circular (1938)
Taça de Campeões Rio-São Paulo (1941)

 

Estaduais

Taça Beneficência Espanhola (1915, 1916)
Taça Cronistas Esportivos (1916)
Taça oferecida pelo dr. Alcântara Machado (1916)
Taça oferecida pelo sr. Celinho Ambrósio (1917)
Taça Amílcar Barbuy (1919)
Taça União Brasil (1919)
Taça 47 (1919)
Taça Neco (1920)
Taça Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho (1920)
Taça Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (1920)
Taça Ida (1921)
Taça Antarctica (1921)
Taça ao Preço Fixo (1921)
Taça Sacadura Cabral e Gago Coutinho (1922)
Taça Cântara Portugália (1922)
Taça Joalheria Castro (1925)
Taça Guido Giacominelli (1925)
Taça Agência Ford (1925)
Taça Studebaker (1925)
Taça Lacta (1926)
Taça Centenário do Uruguai (1926)
Taça Guanará Espumante (1926)
Taça Francisco Rei (1926)
Taça Apea (1926)
Taça De Callis (1926)
Taça Elixir de Cabo Verde Composto (1926)
Taça Adamastor (1926)
Taça Fábrica de Gelo Vila Mathias (1927)
Taça Sarmento Beires (1927)
Taça Ribeiro de Barros (1927)
Taça Tipografia Carvalho (1927)
Taça O Comerciário (1927)
Taça Almirante Sousa e Silva (1929)
Troféu Washington Luís (1930)
Taça Ministro do Chile (1928, 1931)
Troféu Liga Paulista (1939)
Taça Duque de Caxias (1941)
Taça Manoel Domingos Corrêa (1942)
Troféu Bandeirante (1954)
Troféu Lourenço Fló Júnior (1962)
Taça da Solidariedade (1994)

 

TÍTULOS HONORÍFICOS

 

Galo da Várzea (1910, 1913)
Campeão do Centenário (1922)
Campeão dos Campeões do Brasil (1929)
Tri tricampeão paulista
Campeão Honorário do Brasil: Torneio Rio-São Paulo (1950)
Fita Azul do Futebol Brasileiro (1952)
Campeão Internacional dos Invictos (1954)
Campeão dos Centenários (1922 e 1954)
Campeão Paulista do Século XX

 

Documentos necessários:

 

- RG e CPF do (titular)

- Certidão de casamento e RG (Cônjuge)

- Certidão ou RG (Filhos)

- Atestado de óbito (para mãe ou sogra viúvas)

- Comprovante de Residência (Xerox)

- Comprovante Eleitoral

- Atestado de Antecedentes Criminais

 

Central de Atendimento
Sala em frente às Catracas
Fone: (11) 2095-3000 ou (11) 2095-3002

 

 

 

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